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CarnaMania - Beija - Flor 2 года назад


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CarnaMania - Beija - Flor

#radiomania#CarnaMania#beijaflor#carnaval#samba Olha a Beija-flor aí, genteeeeeee! 💙💙💙 Guenta o coração por que hoje a Rádio Mania tirou muita onda !!!! 😎😎 O estúdio mais moderno do País sacudiu com a nossa querida @beijafloroficial arrasando muito no #CARNAMANIA !!!! "A Deusa da Passarela" emocionou todo mundo com seus sambas históricos :📍 Exaltação - A Deusa da Passarela ,📍Samba Exaltação - Guerreiro ,Brasileiro , Sonhador ,📍 2001 - A Saga de Agotime ,Maria Mineira Nae ,📍2009 No Chuveiro da Alegria , Quem Banha o Corpo Lava a Alma da Folia , 📍2013 - Amigo Fiel , do Cavalo do amanhecer ao Mangalarga Machador 📍 2017 - A Virgem dos Lábios de Mel,Iracema - 📍 2022 - Empretecer o Pensamento é ouvir a Voz da Beija - Flor . Já marca a resenha com os amigos que chegou a hora de curtir o melhor aquecimento para o carnaval!! ** Vem com a Rádio Mania ** 📍Instagram:   / radiomaniabrasil   📍Facebook:   / radiomaniabrasil   📍Inscreva-se:    / radiomaniabrasil   📍Twitter:   / rmaniabrasil   📍Site: http://www.radiomania.com.br ---------------------------------------------------------------------- Capítulos : 00:00 SAMBA EXALTAÇÃO - GUERREIRO, BRASILEIRO, SONHADOR 01:49 SAMBA EXALTAÇÃO - A DEUSA DA PASSARELA 03:56 2001 - A SAGA DE AGOTIME, MARIA MINEIRA NAÊ 10:28 2009 - NO CHUVEIRO DA ALEGRIA, QUEM BANHA O CORPO LAVA A ALMA DA FOLIA 19:10 2013 - AMIGO FIEL, DO CAVALO DO AMANHECER AO MANGALARGA MARCHADOR 24:37 2017 2017 - A VIRGEM DOS LÁBIOS DE MEL - IRACEMA 33:11 2022 - EMPRETECER O PENSAMENTO É OUVIR A VOZ DA BEIJA-FLOR Letras : 📍2022 - EMPRETECER O PENSAMENTO É OUVIR A VOZ DA BEIJA-FLOR Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor A nobreza da corte é de ébano Tem o mesmo sangue que o seu Ergue o punho, exige igualdade Traz de volta o que a História escondeu Foi-se o açoite e a chibata sucumbiu Mas você não reconhece o que o negro construiu Foi-se ao açoite e a chibata sucumbiu E o meu povo ainda chora pelas balas de fuzil Quem é sempre revistado é refém da acusação O racismo mascarado pela falsa abolição Por um novo nascimento, um levante, um compromisso Retirando o pensamento da entrada de serviço Versos para cruz, Conceição no altar Canindé, Jesus, oh, Clara! Nossa gente preta tem feitiço na palavra Do Brasil acorrentado ao Brasil que não se cala Versos para cruz, Conceição no altar Canindé, Jesus, oh, Clara! Nossa gente preta tem feitiço na palavra Sou o Brasil que não se cala Meu Pai Ogum, ao lado de Xangô A Espada e a Lei por onde a fé luziu Sob a tradição Nagô O grêmio do gueto resistiu Nada menos que respeito, não me venha sufocar Quantas dores, quantas vidas nós teremos que pagar? Cada corpo um orixá, cada pele um atabaque Arte negra em contra-ataque Canta, Beija-Flor, meu lugar de fala Chega de aceitar o argumento Sem senhor e nem senzala vive um povo soberano De sangue azul, nilopolitano Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor A nobreza da corte é de ébano Tem o mesmo sangue que o seu Ergue o punho, exige igualdade Traz de volta o que a História escondeu Foi-se o açoite e a chibata sucumbiu Mas você não reconhece o que o negro construiu Foi-se ao açoite e a chibata sucumbiu E o meu povo ainda chora pelas balas de fuzil Quem é sempre revistado é refém da acusação O racismo mascarado pela falsa abolição Por um novo nascimento, um levante, um compromisso Retirando o pensamento da entrada de serviço Versos para cruz, Conceição no altar Canindé, Jesus, oh, Clara! Nossa gente preta tem feitiço na palavra Do Brasil acorrentado ao Brasil que não se cala Versos para cruz, Conceição no altar Canindé, Jesus, oh, Clara! Nossa gente preta tem feitiço na palavra Sou o Brasil que não se cala Meu Pai Ogum, ao lado de Xangô A Espada e a Lei por onde a fé luziu Sob a tradição Nagô O grêmio do gueto resistiu Nada menos que respeito, não me venha sufocar Quantas dores, quantas vidas nós teremos que pagar? Cada corpo um orixá, cada pele um atabaque Arte negra em contra-ataque Canta, Beija-Flor, meu lugar de fala Chega de aceitar o argumento Sem senhor e nem senzala vive um povo soberano De sangue azul, nilopolitano Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor Mocambo de crioulo sou eu, sou eu Tenho a raça que a mordaça não calou Ergui o meu castelo dos pilares de cabana Dinastia Beija-Flor Oh, oh, oh, oh (Alô, Brasil! Alô, mundo!) (O carnaval voltou!)

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