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Dança beduína 8 лет назад


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Dança beduína

O termo beduíno deriva da palavra árabe “BADU” (singular BADAWI), que significa “habitantes do deserto”, denominação usada principalmente pelas pessoas das vilas e das cidades e não pelos próprios beduínos. Eles orgulhosamente denominam-se árabes (ARAB). Assim eram chamados estes nômades do deserto nos tempos pré-islâmicos e mais tarde aplicado para todas as pessoas que falam a língua árabe. Atualmente muitos se converteram em seminômades e outros inclusive exercendo trabalhos assalariados, estabelecendo-se em um só lugar. Podemos localizar beduínos em distintos locais do deserto no Oriente Médio e África principalmente nas regiões da Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Mauritânia, Líbia, Argélia e Tunísia. Não existe apenas uma dança beduína, suas danças variam segundo a região em que vivem e nitidamente é influenciada pelo folclore da região próxima a que se encontram. A música beduína é acompanhada basicamente pelo rebab (instrumento que parece um violino com uma corda só), derbuka (percussão), mijuiz (instrumento de sopro) e alguns locais também o alaúde. Normalmente as letras falam dos acontecimentos diários de suas vidas. Nas suas danças os movimentos também refletem o entorno em que vivem. Este foi um dos aprendizados que mais diferenciaram e meu trabalho no Brasil e exterior. Quando trouxe esta pesquisa ao Brasil, ao redor de 1995, as danças beduínas eram pouco ou quase nada conhecidas, a não ser pelos descendentes de árabes, a maioria sírios/libaneses, que tiveram contato com as danças folclóricas em seus países de origem e também por aqueles descendentes que ensinavam em grupos folclóricos. Esta coreografia é de Ghassan Fadlallah, um dos meus principais maestros de folclore e ex-primeiro bailarino solista da Companhia de Dança Caracalla (Líbano). Neste estilo podemos notar a releitura de passos característicos das danças beduínas da região do Levante, adaptadas à apresentação em palco. O conjunto musical de Sami Bordokan é acompanhado pelo Mijuiz de Flavio Metne, na espetáculo "Jardin de La Danza", apresentado no Teatro Paulo Eiró em 1999.

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