Русские видео

Сейчас в тренде

Иностранные видео


Скачать с ютуб A HISTÓRIA DE "BORRACHINHA", O GOLEIRO QUE CALOU UMA NAÇÃO. в хорошем качестве

A HISTÓRIA DE "BORRACHINHA", O GOLEIRO QUE CALOU UMA NAÇÃO. 7 дней назад


Если кнопки скачивания не загрузились НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу страницы.
Спасибо за использование сервиса savevideohd.ru



A HISTÓRIA DE "BORRACHINHA", O GOLEIRO QUE CALOU UMA NAÇÃO.

A HISTÓRIA DE "BORRACHINHA", O GOLEIRO QUE CALOU UMA NAÇÃO. José Luiz de Moura, o ‘Borrachinha’, natural do Rio de Janeiro, foi o inquebrantável goleiro do Botafogo na histórica vitória de 1 a 0 sobre o Flamengo em 1979, travando a invencibilidade de 52 jogos do adversário com as suas defesas fantásticas que o tornaram um verdadeiro ‘herói’ aos olhos da torcida e lhe garantiram uma galeria especial na história do Glorioso. Após o gol do desmancha-prazeres Renato Sá, o Flamengo de Zico e Cia. massacrou literalmente o Botafogo e esperava-se, a todo o momento, o empate e, quiçá, a virada, mas num dia absolutamente divino, Borrachinha fez as mais fantásticas defesas jamais imaginadas e Zico tornou a ir para casa com o Botafogo atravessado na garganta e a invencibilidade perdida. FILHO DO GRANDE GOLEIRO DO FLAMENGO NA DÉCADA DE 40, LUIS BORRACHA, BORRACHINHA Iniciou como goleiro de futsal aos 14 anos de idade. Treinava nas escolinhas de futsal do Vasco da Gama e da AABB, na capital carioca. Em 1965, aos 15 anos, passou a treinar futebol de campo nas categorias de base do Flamengo. Permaneceu no clube carioca por sete anos, onde atuou a maior parte do tempo como aspirante e não teve chances na equipe principal. A categoria de aspirantes era um “time B” no qual jogavam atletas que ultrapassavam a idade para jogar no time juvenil, mas que ainda não tinham um espaço no time profissional. DA GÁVEA, PARTIU PARA O CAMPO GRANDE AONDE ATUOU NO CARIOCA DE 1972. Do Rio transferiu-se para o futebol do Amazonas, onde defendeu o Fast club em 1972, Rio Negro em 1972 e 1973, e o Nacional de 1974 a 1976. No ano de 1977 voltou ao futebol carioca, dessa vez para defender o Botafogo. E fez parte da gloriosa equipe que ficou 52 jogos invictos em 77/78, um recorde na história do clube. Os mais antigos devem se lembrar. Corria o mês de junho de 1979. Num domingo ensolarado, as barcas que fazem o vaivém Rio-Niterói registravam uma demanda acima do normal, e os banhistas se recolheram um pouco mais cedo das praias da Guanabara. No trem da Central não parava de desembarcar gente que vinha de tudo que era lado. O motivo de toda aquela correria em cima da hora, era por um motivo especial. Dia de "tira-teima", decisão da Taça Guanabara entre Flamengo e Botafogo. E como cereja do bolo, a possível conquista de um recorde de invencibilidade. Em caso de vitória, o Flamengo, que já contava 52 jogos sem perder, superaria o recorde do próprio Botafogo, que um ano antes também manteve um tabu de 52 partidas sem derrotas. Uma multidão dantesca se espremia no velho Maraca. A contagem parou em 140 mil pessoas. Daquele "mar de gente", podia contar que 120/130 mil eram de rubro-negros. A festa tava prontinha pro "Mais Querido". Até as medalhas e faixas a diretoria do Mengo já haviam trazido pro estádio. Porém, aquela euforia de "já ganhou" daria lugar à um clima de velório. O Fogão de Peri da "Pituba", Ruço "Beijinho Doce" e Mendonça "Baila Comigo", entrou no Maracanã calçando as "sandálias da humildade". No lado contrário uma constelação de craques - o Flamengo de Zico e companhia. Porém, como o "lambari é pescado, e o jogo é jogado" a maionese azedou logo de cara pro time da Gávea. Aos nove minutos o catarinense Renato Sá fez 1 a 0 pro Botafogo. Depois disso a partida se transformou num ataque contra defesa. O goleiro alvinegro, Borrachinha , estava possuído. Fez pelo menos umas quatro defesas de final de Copa do Mundo e se tornou o maior protagonista daquele jogo histórico. Borrachinha era um goleiro que fazia jus ao seu apelido, pois praticava defesas com grande elasticidade. Mas conta que jogava para o time e não para a torcida, pois só fazia essas defesas difíceis quando realmente era necessário: “Eu não abusava, porque jogar pra torcida, é jogar contra si mesmo. Eu procurava jogar para o time, que era o mais importante.” Borrachinha confessa que derrotar o Flamengo sempre teve um sabor especial, pois guarda uma certa mágoa por ter treinado 7 anos no clube, sem que lhe dessem uma oportunidade no time principal....... FONTE: http://mundobotafogo.blogspot.com/201... Texto: Jefferson Nascimento

Comments