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MAL DE ALZHEIMER - Aspecto na Ressonância Magnética de Crânio da Atrofia 2 месяца назад


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MAL DE ALZHEIMER - Aspecto na Ressonância Magnética de Crânio da Atrofia

➡️ A DOENÇA DE ALZHEIMER é uma doença Neurodegenerativa, principal causa das DEMÊNCIAS em nosso meio, com grande impacto social e familiar. Sua incidência aumenta com o avançar da idade, com cerca de 1% das pessoas com 60-64 anos e cerca de 20-40% das pessoas com 85-90 anos de idade. ➡️ Está associada ao acúmulo e deposição de β-amilóide cerebral (Aβ) e é a doença de deposição de amiloide cerebral mais comum. ➡️ Tradicionalmente, a DOENÇA DE ALZHEIMER tem sido caracterizada clinicamente predominantemente por déficits de memória, já em estágios iniciais. Além da apresentação típica, existem vários padrões clínicos atípicos, incluindo neuropsiquiátricos, que são, no entanto, patologicamente doença de Alzheimer. ➡️ O diagnóstico clínico é feito através da identificação de um declínio progressivo da memória, tanto com exames clínicos como com testes neuropsicológicos, e tem sido historicamente baseado nos critérios NINCDS-ADRA. É importante ressaltar que esses critérios incluem apenas exames de imagem e laboratoriais ou sangue e LCR, excluindo outras causas. ➡️ E por imagem, o que encontramos? Vamos aqui destacar o papel da RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ➡️ O papel principal é a avaliação da alteração de volume em locais característicos, que podem produzir uma precisão diagnóstica de até 87%. No entanto, essa redução volumétrica não é visível no começo da doença. O diagnóstico deve ser feito com base em duas características: 1. Atrofia do lobo temporal mesial (particularmente o hipocampo, córtex entorrinal e córtex perirrinal ) 2. Atrofia cortical temporoparietal ➡️ A atrofia do lobo temporal mesial pode ser avaliada direta ou indiretamente. A avaliação direta é da perda de volume do hipocampo ou parahipocampal, enquanto a avaliação indireta depende de um alargamento das fissuras parahipocampais. O primeiro é mais sensível e específico, mas idealmente requer cálculos volumétricos reais, ao invés do “olhômetro”, a avaliação subjetiva de quem está interpretando a imagem. Já o segundo, utiliza-se do escore de atrofia temporal medial, ou medial temporal lobe atrophy (MTA) score – e este é o escore discutido na nossa aula de hoje! Já a atrofia parietal/do pré-cuneo é relevante na atrofia cortical posterior, ou doença de Alzheimer de início precoce. Conheça Nossas Redes Sociais: Conheça Nossos Cursos: https://www.werads.com.br Instagram:   / we.rads   Muito obrigado e até uma próxima aula! ;)

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