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Fama, Mulheres,Muita Grana E Falsos amigos: Como PERIVALDO Perdeu Tudo E Virou Mendigo Em Portugal 3 недели назад


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Fama, Mulheres,Muita Grana E Falsos amigos: Como PERIVALDO Perdeu Tudo E Virou Mendigo Em Portugal

A Impactante História De Perivaldo: O Milionário Que Virou Mendigo e A Sua última Batalha 👉Se Você é novo no canal, se inscreva aqui Para Receber Nossos Vídeos Assim Que Forem Publicados: https://bit.ly/Inspireseoficialfutebol Perivaldo Lúcio Dantas, mais conhecido como Perivaldo o Peri da Pituba, nasceu em Itabuna, doze de julho de mil novecentos e cinquenta e três. Perivaldo jogou no Itabuna da Bahia no início da carreira. Forte no apoio, Peri da Pituba, apesar de ser um jogador de defesa, costumava aparecer bem no ataque. Em mil novecentos e setenta e quatro, O Ferroviário do Ceará precisava de um lateral direito e foi buscar um jovem atleta na Bahia para resolver seu problema. Foram vinte jogos com a camisa do Tubarão da Barra naquela temporada. Ele, então, se destacou, e retornou para a Bahia para atuar no tricolor de aço. Em mil novecentos e setenta e cinco, Perivaldo foi adquirido pelo Bahia por dez mil cruzeiros. Havia chamado interesse do Vitória, mas o tricolor foi mais rápido. Ele fez parte de um time que deu singularidade ao termo Esquadrão de Aço. Entre mil novecentos e setenta e cinco e mil novecentos e setenta e sete sagrou-se bicampeão baiano, porém ele saiu antes do título de setenta e sete. Perivaldo pelo time baiano, ganhou inclusive uma bola de prata, da revista Placar, em mil novecentos e setenta e seis, como melhor lateral-direito do Brasileiro daquele ano. DESTAQUE NACIONAL NO BOTAFOGO. Alcançou projeção nacional ao jogar pelo Botafogo do Rio de Janeiro no final da década de mil novecentos e setenta e início dos anos mil novecentos e oitenta. Em mil novecentos e setenta e seis Perivaldo da Pituba era um dos jogadores mais cobiçados do futebol brasileiro. Justamente por isso, o Botafogo teve que agir rápido para fechar com o craque baiano. Em janeiro de mil novecentos e setenta e sete, o presidente Charles Borer partiu rapidamente para Salvador com o objetivo de chegar antes que Carmine Furletti, representante do Cruzeiro, também interessado. Borer chegou à capital baiana com um cheque robusto: um milhão e quatrocentos mil cruzeiros, o equivalente a dois milhões de reais atuais, mas em um mercado em que se pagava muito menos no futebol. A documentação já estava toda pronta. Para seduzir de vez Perivaldo, o cartola assinou mais dois cheques, com vencimentos para trinta e sessenta dias, no valor de trezentos mil cruzeiros, cerca de quatrocentos e quarenta e três mil reais em valores corrigidos cada. Perivaldo chegou a um Botafogo pressionado pelo jejum de títulos, foram vinte e um anos de seca, entre mil novecentos e sessenta e oito e mil novecentos e oitenta e nove.

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