Русские видео

Сейчас в тренде

Иностранные видео


Скачать с ютуб TORNOZELO Fratura do Pilão Tibial Pós Operatório TRATAMENTO Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta в хорошем качестве

TORNOZELO Fratura do Pilão Tibial Pós Operatório TRATAMENTO Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta 4 года назад


Если кнопки скачивания не загрузились НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу страницы.
Спасибо за использование сервиса savevideohd.ru



TORNOZELO Fratura do Pilão Tibial Pós Operatório TRATAMENTO Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

▼CLÍNICA de FISIOTERAPIA Dr. ROBSON SITTA (11)2528.4661 Ligue e agende sua consulta Rua Coriolano 1480 - Vila Romana (Lapa), SP FAÇA PARTE DAS MINHAS REDES SOCIAIS: ▼ INSCREVA-SE no YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UCb7a... ▼ Visite SITE OFICIAL: www.fisiositta.com.br ▼ CURTA no FACEBOOK: https://www.facebook.com/fisiositta?f... ▼ ADICIONE no LINKEDIN:   / robson-sit.  . ▼ SIGA no INSTAGRAM:   / robson.sitta   FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL Tratamento de Fisioterapia Pós Operatório do Tornozelo Fratura do Pilão Tibial A fratura distal da tíbia, também chamada em pilão, é pouco freqüente, não chegando a 1% das fraturas do membro inferior, e é de difícil tratamento. O mecanismo da fratura é compressão longitudinal do astrágalo / tálus contra a superfície distal da tíbia. Pode ser também associado a movimento de rotação. O tipo da fratura que se provocará depende da rotação imprimida e da posição do pé no momento do trauma. No passado, tais fraturas eram conseqüência de traumas de baixa energia, por quedas pequenas. Atualmente, são em maior número as fraturas em pilão conseqüentes a traumas de alta energia, como acidentes de trânsito ou esportivos. Podem estar associadas a fraturas do astrágalo, calcâneo, planalto tibial, bacia, acetábulo e coluna. Tais fraturas, no passado, eram tratadas por diversos métodos. Atualmente, a tendência é de conseguir-se redução aberta e aplicação de fixação interna estável com placa e parafusos, reconstruindo a superfície articular da tíbia e aplicando enxerto ósseo de sustentação na metáfise tibial. Muitos autores têm apresentado bons resultados com a aplicação da fixação interna, com boa redução óssea, reconstrução da superfície articular, estabilização interna e movimentação precoce. Infelizmente, tais bons resultados têm por obstáculo a pobre vascularidade da região, que está ainda mais prejudicada pelo dano traumático local. Outro fator negativo é que essas fraturas são geralmente expostas e cominutivas, com grande afundamento articular associado a perda óssea e fratura da fíbula. Fratura do Pilão Tibial O pilão tibial é a porção final do principal osso da perna, a tíbia. É a região que contém a superfície da tíbia que compõe a articulação do tornozelo, junto com a fíbula (antes chamada de perôneo) e o tálus (osso do pé). As fraturas do pilão tibial, em geral, são lesões causadas por traumas graves, como as quedas de moto, acidentes automobilísticos, atropelamentos, etc. Na maioria dos casos, o osso do pilão tibial fica fragmentado em pequenos pedaços e precisa ser reconstruído da melhor maneira possível para que as sequelas pós traumáticas sejam minimizadas. As fraturas do pilão tibial são quase sempre de tratamento cirúrgico. Porém, nos casos mais graves, a pele que evolve a região do pilão tibial fica bastante machucada, o que impede que o tratamento definitivo seja feito em um único ato cirúrgico. Estudos médicos mais recentes mostram que o tratamento destas fraturas feito de maneira estagiada ( em pelo menos duas etapas cirúrgicas diferentes) tem melhor resultado. Por serem fraturas complexas e que exigem um planejamento cirúrgico cuidadoso, a realização de exames complementares, como a tomografia computadorizada, é muito bem vinda quando possível. O tal “tratamento estagiado”, consiste na aplicação de um fixador externo que estabiliza e alinha a fratura até que a pele e tecidos moles que envolvem o osso tenham condições ideais para a cirurgia definitiva. A cirurgia definitiva (segunda etapa do tratamento) deve ser planejada com base nos exames de imagem (radiografias e tomografia) e consiste da reconstrução do osso fraturado e fixação interna com placas e parafusos. O tempo de recuperação após uma cirurgia do pilão tibial vai variar conforme a gravidade da lesão. No melhor dos cenários, e recuperação leva de 3 a 6 meses. Infelizmente, a maioria dos pacientes que sofrem esse padrão de fratura ficam com algum tipo de sequela definitiva, podendo ser: inchaço frequente, limitação dos movimentos do tornozelo, dor aos esforços físicos, etc.

Comments