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A HISTÓRIA DO PONTA ESQUERDA "GILSON GÊNIO" ÍDOLO NO AMERICA, SANTA CRUZ, E INTER DE LIMEIRA. 1 год назад


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A HISTÓRIA DO PONTA ESQUERDA "GILSON GÊNIO" ÍDOLO NO AMERICA, SANTA CRUZ, E INTER DE LIMEIRA.

A HISTÓRIA DO PONTA ESQUERDA "GILSON GÊNIO" ÍDOLO NO AMERICA, SANTA CRUZ E INTER DE LIMEIRA. Gilson Wilson Francisco, mais conhecido como Gilson Gênio, nasceu em Itaguaí, em 20 de junho de 1957, no Rio de Janeiro. Gilson era irmão de Gilcimar, que também atuou como ponta, só que no lado direito de ataque. Gílson foi uma das maiores promessas de uma época áurea das divisões de base do Fluminense. Conquistou os títulos de Campeão Carioca Infanto Juvenil em 1974 e 1975, Campeão Carioca Juvenil em 1975 e 1976, da Taça Cidade de Belo Horizonte em 1976, da Taça São Paulo e do Torneio de Nicê, na França, em 1977. Para se ter uma ideia do poderio do time juvenil comandado pelo técnico Pinheiro, entre as temporadas de 1976 e 77, o Fluminense atingiu uma marca de 71 vitórias e 4 derrotas em 93 jogos. Desse time saíram jogadores como Gílson Gênio e seu irmão Gilcimar, Zezé, Arturzinho, Edevaldo, Mário, Robertinho, Tadeu e Deley. Jogador versátil, o baixinho Gílson atuava na ponta, no comando do ataque e na meia. Estreou no profissional em 1976, aos 18 anos. Na máquina tricolor de Rivellino, Paulo César e companhia, Gílson era um garoto promissor que as vezes entrava no decorrer dos jogos. Disputou sete partidas na campanha do título de 1976. A mais célebre delas, uma vitória por 3 a 0 sobre o Vasco pelo terceiro turno da competição. Naquele dia o Fluminense com muitos desfalques teve que recorrer à garotada, que deu um verdadeiro baile no time de São Januário. Seguiu atuando pelo time juvenil e eventualmente entre os profissionais, até que no Campeonato Brasileiro de 1977 conseguiu se firmar. Foi titular em boa parte dos jogos, atuando como centroavante com Cafuringa e Zezé nas pontas. Na curta campanha do Fluminense na competição foi vice-artilheiro do time com 4 gols. Dois a menos que o lateral Marinho Chagas, cobrador de pênaltis e faltas. Em 1978 jogou ao lado de Pelé no amistoso em que o “Rei” vestiu a camisa do Fluminense, contra o Racca Rovers da Nigéria. Meses depois, com a contratação da badalada dupla Nunes e Fumanchu, perdeu espaço e passou a jogar pouco. Em 1979, após quatro anos disputando a titularidade com grandes craques na Máquina Tricolor e dois campeonatos estaduais conquistados, o Gênio decidiu que era a hora de buscar novos ares para se firmar de vez no cenário nacional e se transferiu para o Bahia. Logo assim que chegou, foi protagonista da conquista do Campeonato Baiano de 79, se tornando a estrela do time. Uma entrada criminosa, no entanto, arrebentou todos os seus ligamentos e o afastou dos gramados por um longo período. Gilson ficou no bahia até 1981, quando ganhou mais um título estadual, formando o ataque com o folclórico Dadá Maravilha. Gilson Gênio participou do histórico jogo em 1981 pelo Brasileiro quando o Bahia precisava fazer cinco gols de diferença no Santa Cruz na Fonte Nova e venceu por 5 a 0 – havia perdido de 4 a 0 em Recife. Gilson Gênio fez os dois primeiros gols. O Bahia passou de fase mas foi eliminado pelo Flamengo. O 5 a 0 ficou na história. Depois do Bahia, foi aplicar seus dribles no América do Rio, comandado pela fera Eduzinho Coimbra, onde também soltou o grito de campeão. foi campeão da primeira taça guanabara e também foi campeão do torneio campeão dos campeões, uma época dourada da equipe americana, que assombrava os 4 grandes do rio, com uma equipe recheada de talentos, como Luisinho, elói, gilson Génio, gilcimar , Gasperin e compania. Depois do Campeonato Brasileiro de 1982 e durante a Copa do mundo na Espanha, a CBF criou a competição reunindo todos os clubes que já haviam participado de alguma final de competição nacional - do Torneio Rio-São Paulo ao Brasileirão. O América acabou entrando como convidado, por ser o 18º clube com o maior número de participações em Torneios Nacionais. E o Ameriquinha acabou atropelando todos os seus adversários, arrebatando o título de forma invicta. em meados de 1983 gilson vai para o grêmio, chega a tempo de participar do elenco campeão da libertadores de 1983 ,porém não foi ao mundial, ficou no grêmio até 1984. Em 1985 Castor de Andrade comprou seu passe no início do ano. Na época, ele atuava pelo Grêmio, embora ainda fosse jogador do América. Atuou no clube durante todo aquele ano mágico e relembra alguns momentos do time vice-campeão: “Bati o primeiro pênalti naquela disputa com o Coritiba. Era um grupo maravilhoso, bem forte. Lembro claramente dos jovens Velto e Beiby, dos zagueiros Jair e Oliveira, além dos meias Mário, Lulinha, Pingo e Israel”. Gilson não era o titular da ponta-esquerda, no seu lugar estava Ado – que viria a perder o pênalti decisivo na final. Gilson gosta de contar que depois daquele jogo contra o Coritiba, o Bangu enfrentou o Goytacaz na estréia do Campeonato Carioca. Vitória por 1 a 0, com um gol do ponteiro no segundo tempo. http://www.arquivocoral.com.br/2012/0... https://www.museudapelada.com/gilson-... https://blogdobolt.com/tag/gilson-genio/

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