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IRREVERENTE,GENIAL E POLÊMICO, A HISTÓRIA DO CRAQUE "PAULO CEZAR CAJU" 1 месяц назад


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IRREVERENTE,GENIAL E POLÊMICO, A HISTÓRIA DO CRAQUE "PAULO CEZAR CAJU"

IRREVERENTE,GENIAL E POLÊMICO, A HISTÓRIA DO CRAQUE "PAULO CEZAR CAJU" Irreverente, genial e polêmico, Paulo Cézar Caju era dono de um futebol que esbanjava habilidade, com dribles desconcertantes, velocidade e raciocínio rápido. O craque também tinha muita visão de jogo e qualidade de passe, tanto que no decorrer da carreira saiu da ponta esquerda e passou a ser utilizado no meio-campo. Marcado por jogar bonito, se destacou em uma das gerações mais brilhantes do futebol brasileiro e na maioria das vezes que entrava em campo, apresentava um grande espetáculo com a bola nos pés. Nascido no dia 16 de junho de 1949, na cidade do Rio de Janeiro, Paulo Cézar Lima viveu uma infância difícil junto com sua mãe e sua irmã na favela da Cachoeira, próxima ao bairro do Botafogo. Seu pai biológico era mestre de obras, porém nunca lhe foi apresentado e faleceu logo cedo, vítima de uma cirrose hepática. Aos 11 anos, o garoto foi passar a noite de natal na casa de seu amigo do futebol de salão do Flamengo, Fred, que era filho do então treinador e ex-jogador Marinho Rodrigues. Logo de cara, a família de Fred gostou de Paulo Cézar e ele foi adotado. Até porque, sua mãe biológica vivia em uma situação financeira difícil e mal tinha condições de cuidar do filho. Ao conviver com seu pai adotivo, Paulo Cézar teve a oportunidade de acompanhar de perto grandes craques do futebol. Seu pai foi um grande incentivador de sua carreira e, ao trabalhar em equipes de outros países, deu oportunidades a seus dois filhos. Por conta disso, Paulo Cézar chegou a treinar entre os jogadores profissionais da seleção de Honduras e também fez parte do time principal do Junior de Barranquilla junto com seu irmão Fred. Então, em 1967, ao completar 18 anos e de volta ao Brasil, o jogador foi tentar a sorte no time do Flamengo com a ajuda de seu pai. Porém, o então treinador do Flamengo, Flávio Costa, o dispensou. Assim, o seu destino foi selado justamente em seu bairro de infância, pois Paulo Cézar foi aprovado no Botafogo, time do coração. Durante sua carreira como jogador, Paulo Cézar Caju não era apenas polêmico e irreverente, mas também muito politizado. Esse seu lado foi despertado em 1968, durante uma viagem aos Estados Unidos, quando conheceu o movimento “Panteras Negras”. O jogador se identificou com as causas pela qual o grupo lutava, em prol da igualdade social entre negros e brancos. Então em 1970, durante uma excursão com a seleção brasileira nos Estados Unidos, o jogador pintou o cabelo de vermelho, algo que era característicos dos panteras negras. Por conta de seu novo visual, Paulo Cézar recebeu o seu famoso apelido de “caju”, até porque, a fruta também tem a cor vermelha. Essa sua nova alcunha marcou tanto a sua carreira, que praticamente se tornou seu sobrenome. Arrojado, logo em seu primeiro coletivo com a camisa do Botafogo, Paulo Cézar Caju impressionou a comissão técnica do time principal. Uma infelicidade para Zagallo, então treinador do juvenil da equipe, que pretendia contar com o jogador para faturar títulos na categoria. Assim, em 1967, Caju chegava para integrar uma forte equipe do Botafogo que já contava com verdadeiros craques como Gerson, Jairzinho e o goleiro Manga. Em meio a esses jogadores, Paulo Cézar foi primordial com ampla visão de jogo e muita habilidade com a bola nos pés.

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