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Guerreiros paralímpicos

Em setembro, eles desembarcam no Rio para mostrar sua força e coragem nos Jogos Olímpicos de 2016. A meta é ficar entre os cinco melhores do mundo. O Caminhos da Reportagem exibe, em dois episódios, a história vitoriosa desses competidores do esporte de alto rendimento e explica por que o Brasil tem trazido tantas medalhas para casa. Atletas como Fenando Rufino, da paracanoagem, mostram que paratletas pouco diferem de esportistas convencionais. São competitivos, determinados, vivem para quebrar recordes e alcançar os lugares mais altos do pódio. “O negócio vai ficar feio. Aqui é Brasil, meu filho”, diz Rufino, que já garantiu sua vaga.   No Rio, atletas consagrados vão competir lado a lado com uma nova geração de jovens campeões. Terezinha Guilhermina, Lucas Prado, Yohansson Nascimento e Clodoaldo Silva se tornaram ídolos dessa geração. Fizeram história em suas modalidades, viveram a evolução do esporte paralímpico no Brasil e continuam inspirando novos campeões. Lenda da natação brasileira e maior medalhista paralímpico do Brasil hoje, Daniel Dias começou a nadar vendo o “tubarão das piscinas”, Clodoaldo Silva, trazer sete medalhas paralímpicas dos Jogos de Atenas, em 2004. “O esporte me proporcionou isso. De ter um exemplo, hoje ser exemplo para muitos atletas que estão começando e para muitas pessoas.”   Ver episodio: http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosda...