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A HISTÓRIA DO VENDAVAL "ROBERTO MIRANDA" GRANDE ATACANTE DO BOTAFOGO E SELEÇÃO BRASILEIRA. 1 месяц назад


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A HISTÓRIA DO VENDAVAL "ROBERTO MIRANDA" GRANDE ATACANTE DO BOTAFOGO E SELEÇÃO BRASILEIRA.

A HISTÓRIA DO VENDAVAL "ROBERTO MIRANDA" GRANDE ATACANTE DO BOTAFOGO E SELEÇÃO BRASILEIRA. Em 1970, a briga pela posição de centroavante no escrete ultrapassou limites e foi além dos bairrismos. Virou até coisa de chefe de estado! Durante o período das eliminatórias, o técnico Saldanha até falou em adaptar Tostão como centroavante. Existiam também rumores sobre Jairzinho vestir o tão disputado número 9. Ainda assim, outros bons valores também estavam na parada; como os paulistas Toninho Guerreiro e César Lemos do Palmeiras, sem contar com os cariocas Roberto Miranda e o experiente Flávio Minuano. Correndo paralelamente estavam os mineiros Dario e o polivalente Dirceu Lopes, que também andou sendo convocado em algumas oportunidades. Quando o presidente Médici declarou sua preferência por Dario e o estranho corte de Toninho Guerreiro foi confirmado, o técnico Zagallo sabia que sua missão para definir os homens do ataque canarinho não seria nada fácil. E para surpresa de alguns segmentos da imprensa, o nome que apareceu na lista definitiva foi o de Roberto Miranda. Conhecido como “Vendaval”, Roberto recebeu esse apelido pela velocidade como passava por seus marcadores. E Zagallo ainda ofereceu sua preferida camisa 13 para Roberto, que durante o mundial foi aproveitado nos compromissos contra a Inglaterra e Peru. Filho de Gumercindo Lopes de Miranda e Maria de Lurdes Pimentel de Miranda, Roberto Lopes de Miranda nasceu no município de São Gonçalo no Rio de Janeiro, em 31 de julho de 1943. Torcedor do América, a carreira no futebol foi iniciada como meio-campista no modesto time do Manufatora Atlético Clube de Niterói. No começo dos anos 60, Roberto foi encaminhado ao Fluminense. Mesmo aprovado, o jovem de São Gonçalo escolheu continuar nas categorias amadoras do Botafogo. Depois da conquista do bicampeonato carioca nas edições de 1961 e 1962, o Botafogo promoveu uma renovação em seu plantel. Nomes consagrados foram aos poucos deixando General Severiano. Uma nova safra de valores foi surgindo e entre eles estava o valente centroavante Roberto, que nunca fugiu das divididas. A famosa coragem rendeu muitos gols e também um vasto prontuário médico; com fraturas no braço esquerdo, clavículas, costelas, queixo e ainda o sério rompimento do Tendão de Aquiles. No Botafogo, Roberto participou de grandes conquistas: Bicampeão juvenil 1961 e 1962, Torneio Rio-São Paulo 1964 e 1966, bicampeonato Taça Guanabara 1967 e 1968, bicampeonato carioca 1967 e 1968, além da importante Taça Brasil, também em 1968. Roberto sempre foi um atleta de personalidade muito forte e com isto sempre acabava entrando em confusões, tanto dentro como fora de campo. Foi inúmeras vezes expulso de campo. No início dos anos 70, Roberto tinha uma quantia para receber do Botafogo, ocasião em que os dirigentes prometeram o pronto pagamento depois dos compromissos da excursão na Venezuela e nos Estados Unidos. Como o acordo não foi honrado, o clima ficou pesado no restante da excursão. Acusado de indisciplina, Roberto foi emprestado ao Clube de Regatas do Flamengo. Em 352 partidas disputadas pelo Botafogo, o centroavante marcou um total de 154 gols. Na Gávea, Roberto bateu de frente com o técnico Yustrich. Em entrevista publicada na revista Placar em 12 de março de 1970, Roberto revelou que tentou colaborar, mas quando tudo parecia serenar, lá vinha Yustrich com mais e mais exigências. Disposto e movido de boa vontade, Roberto aceitou cortar o cabelo e evitar os atrasos nos treinamentos. Só não aceitou morar na concentração do clube. Cansado de tantas exigências e das constantes ranhetices de Yustrich, Roberto deu um basta em sua permanência no Flamengo e voltou ao Botafogo. No time da Gávea foram 11 partidas com 6 vitórias, 4 empates, 1 derrota e 3 gols marcados. em 1972, Roberto retorna para o botafogo, aonde participa da campanha do vice campeonato brasileiro de 1972 e da taça libertadores da américa de 1973, quando o botafogo chegou até a semi final. Em junho de 1973, Roberto Miranda foi contratado pelo Corinthians, em uma negociação que também envolveu o lateral direito Miranda. Com o perfil ideal para jogar no time do Parque São Jorge, Roberto estava determinado em fazer sucesso no futebol paulista. FONTE: http://memoriasdoesporte.com.br/2023/... http://futebolsaudades.blogspot.com/2... https://tardesdepacaembu.wordpress.co...

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