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TDAH É UMA DOENÇA INVENTADA? 3 года назад


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TDAH É UMA DOENÇA INVENTADA?

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - conhecido como TDAH - ainda é uma condição controversa. De um lado vários profissionais da saúde reconhecem a condição, porém outros profissionais afirmam que se trata apenas de uma invenção da indústria farmacêutica para vender medicamentos para crianças mais agitadas. Hoje nós vamos entender melhor o que é o TDAH e se nós temos evidências de que se trata de um transtorno real. De acordo com os manuais diagnósticos, as principais características do TDAH são os déficits atencionais, dificuldade de controlar impulsos e de se planejar, além de alterações no controle das emoções e nos processos motivacionais. Até aqui tudo bem, já que o nome da condição já remete a esses sintomas. Mas a questão que queremos abordar neste vídeo é se realmente faz sentido nós termos uma classificação de doença para quem apresenta essas dificuldades. Afinal, um problema de todos os transtornos mentais e comportamentais é diferenciar um nível normal de um nível patológico, como já mostramos lá nos episódios de vício em compras e vício em jogos. No caso do TDAH, esse problema se apresenta porque todas as pessoas desviam a atenção em um momento em que deveriam focar; todas as pessoas têm dificuldade em se planejar ou controlar impulsos em algum momento; e, enfim, quaisquer dos sintomas atribuídos ao TDAH podem ser identificado em alguém que não tem esse diagnóstico. Então, quais critérios poderíamos usar para classificar algo como sendo uma patologia? REFERÊNCIAS American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora. Clemow, D. B. (2015). Misuse of Methylphenidate. Current Topics in Behavioral Neurosciences, 99–124. doi:10.1007/7854_2015_426 Cosenza, R., & Guerra, L. (2009). Neurociência e educação. Artmed Editora. Sharma, A., & Couture, J. (2014). A review of the pathophysiology, etiology, and treatment of attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD). Annals of Pharmacotherapy, 48(2), 209-225. https://drauziovarella.uol.com.br/psi...

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