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Guten Morgen 135: A culpa não é do povo, é da elite 2 дня назад


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Guten Morgen 135: A culpa não é do povo, é da elite

Chave PIX: [email protected] Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ James Burham - The Managerial Revolution: https://amzn.to/3XID7FV James Burnham - O suicídio do Ocidente: um ensaio sobre o significado e o destino do esquerdismo: https://livraria.sensoincomum.org/o-s... Michel Houellebecq - Plataforma: https://livraria.sensoincomum.org/pla... Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Telegram: t.me/sensoinc Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! Hoje Flavio Morgenstern vai criticar nossa elite rica em seu podcast preferido. Ora, costumeiramente ouvimos a reclamação de que não adianta nós mudarmos e melhorarmos, se o povão vai continuar assistindo Big Brother e futebol. Ou seja, de pouco valeriam nossos esforços para ficarmos mais inteligentes e cultos e virtuosos, porque o povo continuaria ouvindo funk e votando nos piores candidatos de sempre. Só que isto pouco condiz com o que ocorreu no mundo, principalmente na última década. Até mesmo numericamente, vimos manifestações populares cada vez mais adequadas, os valores tradicionais da civilização sendo defendidos pelas pessoas mais simples, uma tomada de consciência, inclusive de esforços intelectuais, que é proporcionalmente muito maior entre as pessoas de mais baixa renda do que dentre os membros da elite. Como sempre inventamos uma desculpa para voltar aos verdadeiros temas do mundo, principalmente a Grécia Antiga, o Antigo Testamento e a Primeira Guerra Mundial, vamos analisar o que tem ocorrido com a elite, ao menos em sentido financeiro, principalmente após o maior conflito da era moderna, que gerou todas as desgraças que vivemos hoje. Alguma coisa ocorreu com a elite financeira do mundo com a ascensão de Wall Street no meio da Primeira Guerra Mundial, e que gerou uma nova classe que ditaria os rumos do mundo. James Burham, em seu livro "The Managerial Revolution: What is Happening in the World" (1941), os define bem. São os "gerentes": não os donos dos meios de produção, mas aqueles que administram e gerenciam quem os opera. Burocratas, técnicos, gerentes de operações, departamento financeiro e jurídico, marketing: todos eles ditam os rumos de empresas - e, portanto, de comportamentos coletivos, valores, referências culturais e até mesmo de religião - muito mais do que seus próprios donos. Para vender um cereal, um novo app ou determinar qual a melhor rede de hotéis, um gerente (manager) não irá consultar o melhor da cultura ocidental (ou oriental) e fazer referências às maiores produções do gênio humano que mantenham a sociedade coesa. Pelo contrário: irá buscar apenas celebridades vulgares e se adequar à última moda e à podridão de valores criados por uma elite encastelada para CONTROLAR o povo. Como resultado, todo o processo revolucionário, de destruição do senso comum e desintegração dos valores e comportamentos coletivos hoje, depende muito mais de grandes corporações com dinheiro no mercado financeiro do que de sindicalistas marxistas. Enquanto isso, a elite endinheirada, ao invés de usar seu capital e recursos para a recuperação de algum valor elevado, é a primeira a aderir aos novos valores de um Ocidente doentio. Afinal, isso vende - e quem quer pegar mal com as colunas sociais da Rede Globo, ao invés de encher o nosso rabo de dinheiro e salvar o Ocidente? Acompanhe Flavio Morgenstern em uma jornada pela "managerial revolution", a revolução gerencial dos herdeiros e dos capitalistas woke. E não se esqueça de fazer um PIX para nós, proletários! Chave PIX: [email protected]

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