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NILSON CÉSAR. "A DEPRESSÃO ME PEGOU NA JOVEM PAN. QUERIA MORRER' | COSME RÍMOLI 3 месяца назад


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NILSON CÉSAR. "A DEPRESSÃO ME PEGOU NA JOVEM PAN. QUERIA MORRER' | COSME RÍMOLI

O ano era 2000. Tomado pela depressão, Nilson Cesar subiu em uma ponte de 30 metros de altura, que fica sobre o rio Sorocaba. Queria cair na margem e tirar a própria vida, tomado pela dor da depressão. Caiu, no entanto, no rio. O impacto o fez ficar boiando e foi salvo pelo Corpo de Bombeiros. Com muita coragem, o principal narrador da rádio Jovem Pan, assume, em entrevista exclusiva, a sua luta contra uma aguda depressão. E como conseguiu vencer. A ponto de dar palestras sobre a doença do século XXl. "A depressão é uma doença que atinge a alma. É muito traiçoeira, perigosa. Quando você percebe, ela já o dominou. Por isso é preciso todo cuidado. Encaro as palestras como uma missão que eu tenho. Sinto a necessidade de ajudar as pessoas que estão passando o que passei." A carreira de Nilson César é brilhante. Está há 42 anos na Jovem Pan. Há 25 anos é o principal narrador da tradicional rádio. Está há mais tempo do que Osmar Santos e José Silvério, dois ícones da transmissão esportiva. Sua voz característica se impõe há décadas em São Paulo. "Tenho muito orgulho de estar há mais tempo como narrador principal da Jovem Pan do que dois monstros, que são o Osmar e o Silvério. Estou feliz demais com a minha trajetória. Sei que ela é histórica. E não por acaso. Foi um dom, que Deus me permitiu desenvolver." Antes de ser o principal narrador de futebol da Pan, Nilson César teve a grande oportunidade de ser o narrador de Fórmula 1 da emissora. Acompanhou todo o período de Ayrton Senna, Nelson Piquet, Rubens Barrichello e Felipe Massa. Acompanhava as corridas transmitindo onde elas aconteciam. Viajou o mundo todo, várias vezes. Transmitiu conquistas de títulos mundiais. Mas também a mais triste corrida para os brasileiros. Estava no autódromo de Ímola, quando Senna morreu. E conta, na entrevista, tristes detalhes daquele inesquecível domingo, Primeiro de Maio de 1994. 30 anos atrás. "Senna era um piloto sensacional, fabuloso. Merece todas as homenagens que recebe. Sua morte foi algo terrível. Tinha muito para dar ao automobilismo mundial. Eu fui ao hospital, de madrugada, onde ele estava. Tive acesso ao necrotério. Poderia ter visto o corpo. Mas preferi ficar com a imagem dele cheio de vida.' No futebol, Nilson acumula narrações históricas. E uma delas está no toque de celular de Rogério Ceni. O centésimo gol que o maior ídolo da história do São Paulo fez. Contra o Corinthians. "Tenho o maior orgulho, porque o Rogério é uma pessoa fantástica, que poucos conhecem. Eu tive essa oportunidade. E gosto realmente muito dele. Admiro os perfeccionistas, os trabalhadores. A nossa relação é ótima." Aos 62 anos, Nilson César está encantado com a Internet. Conseguiu da Pan a liberação para ter o seu canal de entrevistas, ao lado do seu filho, Fausto Favara. 'É algo novo que está me encantando muito. Adoro e vou seguir narrando na Jovem Pan, que me enche de orgulho. Este mundo da Internet é algo surpreendente, com interação imediata. É um veículo fantástico de comunicação.' Mas basta perguntar pensa em deixar o rádio de lado. A resposta é firme. 'Jamais. Mas o rádio que conhecemos há 20 anos não existe mais. Se transformou, graças à Internet. E temos de acompanhar essa evolução. Como a Jovem Pan está fazendo. Eu sou uma pessoa que me adapto. E sei muito bem valorizar onde estou. Tenho enorme prazer em narrar. E vou continuar, enquanto Deus me permitir. E quiserem me ouvir.' REDE SOCIAL Instagram: @cosmerimoli

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