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Dedo em Gatilho / Tenossinovite Estenosante (Terapia Manual) Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta 7 лет назад


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Dedo em Gatilho / Tenossinovite Estenosante (Terapia Manual) Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta

Visite nosso Site Oficial: www.fisiositta.com.br (11)2528.4661 Ligue e agende sua consulta Facebook: https://www.facebook.com/fisiositta?f... LinkedIn:   / robson-sit.  . INSCREVA-SE no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCb7a... FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA DEDO EM GATILHO ou TENOSSINOVITE ESTENOSANTE Trata-se pela incapacidade de fletir e estender os dedos. O polegar e o anular são os mais acometidos, seguido do dedo longo, indicador e do mínimo. Várias são as causas. As primárias (idiopáticas ou desconhecidas) são freqüentes em mulheres entre 40 e 60 anos de idade. As secundárias estão associadas a doenças que afetam o tecido conjuntivo, como: diabetes, artrite reumatóide, gota, amiloidoses e mucopolissacaridoses. Anatomia e Fisiopatologia Os tendões flexores dos dedos e do polegar durante o movimento de flexão e extensão deslizam pelo sistema de polias. A polia A1 se localiza sobre a placa volar da articulação metacarpofalangiana Durante a flexão dos dedos, a polia A1 funciona como um fulcro, comprimindo os tendões. Devido à fricção de deslizamento, pode ser formado um nódulo no tendão localizado próximo à polia A1 Quadro Clínico Inicialmente, pode ser indolor, existindo um desconforto para os movimentos de flexão e extensão dos dedos. Com a progressão, aparece a queixa de dor. O paciente pode queixar-se de aparecimento de nódulo na região palmar. A seguir inicia-se o gatilho, podendo, ainda o paciente, referir dor na articulação interfalangeana proximal. Diagnóstico Diferencial Presença de cisto de polia, tumores tendinosos, músculos anômalos podem provocar gatilho. Pacientes com síndrome compressiva, os quais mantêm os dedos flexionados ativamente, também, devem ser lembrados. Tratamento Clínico O uso de anti-inflamatórios não-hormonais é a forma inicial do tratamento em conjunto com massagem, crioterapia e órtese noturna na articulação interfalangeana distal em extensão, deixando a articulação interfalangeana proximal livre. Para infiltração local utiliza-se 0,5ml de lidolaína sem vaso constritor com 1ml de corticosteróide, introduzindo com uma agulha de 26G½ (agulha de insulina) ou 22G¼ a 1cm abaixo da prega de flexão proximal digital (Fig. 3). Caso haja necessidade, repete-se a infiltração após 3 semanas. Tratamento Cirúrgico Não respondendo ao tratamento clínico, a cirurgia é recomendada. Sendo, esta realizada no bloco cirúrgico com anestesia local sob sedação. A movimentação ativa dos dedos é iniciada, imediatamente, após a cirurgia.

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