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Mundo Segundo & Sam the Kid - Linguagem Marginal 2 года назад


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Mundo Segundo & Sam the Kid - Linguagem Marginal

Escrito por: Mundo Segundo e Sam The kid Produzido por: Mundo Segundo e Sam The kid Gravado por: Mundo Segundo Misturado e masterizado por: Here’s Johnny Vídeo e fotografia por: Francisco “Queragura” Gomes Agradecimento especial ao Vasco Ferreira © Mundo Segundo & Sam the Kid 2022 Booking/Agenciamento: [email protected] 915 904 179 Assessoria de imprensa: [email protected] 919 993 383 // LETRA // A minha língua tem palavra, honra e garra nascida em quem a narra, mas lida com uma bizarra montra há quem se agarre ao fascínio e já se inspira noutra. Porque imagina que é giro, mas na piscina é gota eu não prescindo eu dou-te a zona que eu cresci na ponta da caneta e um cachimbo na boca. Eu falo Marvilense sem diploma, oral ou extenso, é o idioma que me pertence e me leva a Roma e eu não estou a falar de notas, estou a falar de letras, daquelas que tu anotas a imitar outras vedetas. Nem que metas a tua vida inteira, não me soa a verdadeiro e à pessoa que aparentas. Sou a mão que abençoa um brasão que me aperfeiçoa até que aprendas um calão que te afeiçoa sem legendas. A minha fonte é o meu espaço e aponto com um braço canhoto que uso para mais tarde dar-te um gafanhoto luso num compasso. A minha escrita não tem prazo, se tu tentasses conseguias, entra noutra fase, escreve um calhamaço com cedilhas tu mudas consoante modas e manias, como acordos que tiram consoantes mudas em quantias absurdas e eu não entro em mordomias. A minha língua é Lusa, como é linda a musa, como é linda é Suza, sprint de Hayabusa nunca finda a tusa. A cinta nunca acusa, metal aqui não se usa, mente difusa recusa virar pedra pra medusa, jus a um aprofundar constante cuspo petróleo, desde o tempo do linóleo extenso e denso portfólio. Letras são espólio como hotéis no Monopólio, a indústria é o Capitólio que paraliso como Pólio orgulho engole-o, eternizo e infernizo silábico artesão, nem preciso ser preciso, balança na precisão. Visualizo e realizo ciência sem ficção, vocalizo não viralizo tens falhas na dicção, com falhas na BIC são vacilos em dominó. Esse nariz com fricção tal e qual um esquimó, turista de riquexó, romântico Dom Quixote com fotos que por si só são Photoshop ao barrote. És coffeeshop sem stock, puro flop sem papéis no lote, o meu forte casado com arte sem anéis nem dote, tu sem sorte dou-te o corte sem arma nem porte. Douro o Norte e pouco me importa que o Midas me toque, só sou Pop se for Lock, puro verifica o L.O.P., sim coloco semente na terra à espera que brote, nos PALOP lucro sem calote sou bruto a galope estalão Lusitano, um choque forte perigo de morte. Sou Segundo desde sempre, primeiro para muita gente, primeiro para muita gente 100% eloquente, sim tu sente sou doente no beat sou residente, sou distinto e medalhado a convite do Presidente. Eu sou persistente, focado e obstinado, jamais desistente, pois já estava destinado não ser conivente com o que é falsificado, sou um combatente com espada de aço temperado, vitorioso inesperado jamais desesperado, quantas vezes me inspirei por estar desinspirado, quantas vezes fiz do medo o melhor aliado, o meu silêncio já diz tudo mesmo quando estou calado tá fechado!

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