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Arquitetura Hostil: Quando as Ruas Falam 9 месяцев назад


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Arquitetura Hostil: Quando as Ruas Falam

Você já se sentiu rejeitado por um banco de praça? Ou teve a sensação de não ser bem-vindo em certos espaços urbanos? Esse é o contexto no qual se encaixa o termo 'Arquitetura Hostil' - onde cada ângulo da cidade e dos edifícios têm algo a dizer. Mas será que estamos ouvindo a mensagem por trás desses projetos? Dos separadores e braços em bancos que impedem que alguém descanse confortavelmente até à luminária de segurança que afasta certos grupos, a arquitetura hostil está presente em todas as ruas. Mas a questão vai além do desconforto físico - ela se estende para além do concreto, refletindo questões sociais, econômicas e até éticas que merecem nossa atenção. A arquitetura (e alguns falam também em urbanismo) hostil é um conjunto de dispositivos construtivos que têm como objetivo impedir a permanência de pessoas, especialmente daquelas pessoas em situação de rua, em bancos de praças, espaços residuais em fachadas e outras áreas livres do espaço público. Existe uma lei federal que pauta estas questões, o Estatuto da Cidade, e em seu art 2, inciso XX diz que a cidade deve garantir: promoção de conforto, abrigo, descanso, bem-estar e acessibilidade na fruição dos espaços livres de uso público, de seu mobiliário e de suas interfaces com os espaços de uso privado, vedado o emprego de materiais, estruturas, equipamentos e técnicas construtivas hostis que tenham como objetivo ou resultado o afastamento de pessoas em situação de rua, idosos, jovens e outros segmentos da população. Ou seja, arquitetura hostil é uma prática que fere uma lei federal. Mas este não é apenas um vídeo sobre bancos desconfortáveis. É um chamado para repensar a maneira como projetamos nossas cidades. Precisamos questionar: a arquitetura hostil é realmente a solução? Estamos construindo barreiras físicas que se refletem como barreiras sociais? É hora de repensar o significado de segurança urbana, levando em consideração inclusão, acessibilidade e coletividade. E o tema aqui não é moradores de rua, viu? Não estamos aqui discutindo se é melhor ou pior ter o morador de rua embaixo do viaduto ou não, estamos debatendo as questões urbanas. Temos que pensar que a cidade é o território onde conflitos e diferenças acontecem, e isso é o reflexo da sociedade que a constrói. Se a cidade é violenta e segregadora, é provável que a estrutura social também o seja. Isso se chama indução da demanda. A cidade precisa educar o cidadão através do exemplo, e no momento, nossas cidades estão mais preocupadas em esconder os conflitos do que em solucioná-los. Mas há esperança. Movimentos de projetos baseados nas pessoas estão se levantando, chamado placemaking – temos outro vídeo aqui no canal que trata do assunto. Projetos que redefinem os espaços hostis em lugares acolhedores estão ganhando força. É a hora de repensar nossa relação com a arquitetura e urbanismo e o impacto que tudo isso tem em nossas vidas e comunidades. Este é um convite para uma discussão mais ampla. Compartilhe, comente, questione. Juntos, podemos moldar um futuro em que nossas cidades não sejam apenas estruturas de concreto, mas verdadeiros lares para todos. É hora de ouvir o que as ruas têm a dizer. Eu espero que o vídeo tenha te passado corretamente o conceito de arquitetura hostil, e que através desse entendimento, tu possas fazer bons projetos. ------------------------------------------------------ 🍿 Netflix da Arquitetura 🔥 APRENDA TUDO em 1 só lugar: https://www.mobflix.com.br/izabele-co... ------------------------------------------------------ Contatos profissionais www.pluralconsultoria.com Instagram @izabele_colusso Link para entrevista sobre o assunto https://www.jornalnh.com.br/noticias/...

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