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A HISTÓRIA DO GOLEIRO "ANDRADA", QUE LEVOU O MILÉSIMO GOL DE PELÉ. 1 месяц назад


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A HISTÓRIA DO GOLEIRO "ANDRADA", QUE LEVOU O MILÉSIMO GOL DE PELÉ.

A HISTÓRIA DO GOLEIRO "ANDRADA", QUE LEVOU O MILÉSIMO GOL DE PELÉ. Nascido em Rosário, em 21 de janeiro de 1939, Edgardo Norberto Andrada, poderia ter vivido uma história completamente diferente. Filho de um pintor de ferrovias, trabalhou como carpinteiro e iniciou os estudos para se tornar arquiteto. Além disso, também praticou basquete, o esporte favorito durante sua juventude. Porém, logo o talento no futebol falaria mais alto e a aptidão para jogar entre as traves moldou um grande goleiro. Andrada reunia características que o favoreciam na posição, mesmo sem ser tão alto. Aprimorou-as com treinamento e observação aos melhores. O apelido de “El Gato” já falava bastante sobre a agilidade de Andrada. Era um goleiro que primava por sua antecipação nos movimentos e por suas defesas espetaculares, sem perder a segurança e a frieza. Sua estatura de 1 metro e 78, exigia mais do bom posicionamento e das saídas de gol arrojadas, algo que se aprimorava na posição. Da mesma maneira, ainda contribuía com seus lançamentos e reposições aos companheiros. Era o que poderia se chamar de um arqueiro completo. Por isso, teve uma longa trajetória em alto nível. Os primórdios de Andrada aconteceram em sua cidade, vestindo a camisa do Rosario Central. Profissionalizou-se pelos canallas em 1960, quando tinha 21 anos, e não demorou para que suas aparições se tornassem frequentes pela equipe principal. Não eram tempos tão gloriosos aos rosarinos, de campanhas modestas no Campeonato Argentino. Mas o talento ascendente rendeu as primeiras convocações ao novato ainda em 1961. Ao longo da década de 1960, Andrada se firmou como uma das referências no time do Rosario Central, que melhoraria seus resultados e faria algumas campanhas dignas nas competições nacionais. El Gato, além do mais, possuía uma ascendência enorme sobre a equipe. Tornou-se capitão em 1964, aos 25 anos. Já nos meses seguintes, chegou à marca absurda de 173 partidas consecutivas como titular dos rosarinos. Também era reserva da seleção, mas uma lesão custou sua convocação à Copa de 1966. Andrada voltaria a atuar na Albiceleste durante o ciclo seguinte e até mesmo tomou a titularidade no segundo semestre de 1968. Na mesma época, permitiu que os canallas contassem com uma das melhores defesas do país e aparecessem entre os melhores do Campeonato Argentino. Em dois anos consecutivos, foi o segundo goleiro menos vazado do Nacional. A fama ultrapassou as fronteiras e gerou interessados em seu futebol também no Brasil. Depois de disputar o Campeonato Metropolitano de 1969, o arqueiro aceitou uma proposta do Vasco e se mudou ao Rio de Janeiro. O negócio custou 330 mil cruzeiros e mais dois amistosos entre os clubes, que nunca foram realizados. Além disso, o novato receberia logo de cara o teto salarial pago pelos cruzmaltinos. Aos 28 anos, chegou com o rótulo de “solução” à instabilidade sofrida pelos vascaínos na meta e impressionou os companheiros logo em seus primeiros treinamentos. Já a estreia aconteceu em uma fogueira danada, justo no clássico contra o Flamengo. Os rubro-negros ganharam por 3 a 0 e o argentino saiu machucado, após sofrer os dois primeiros gols. Andrada ainda estabelecia o seu nome no Vasco quando, seis meses depois, aconteceu o famoso duelo contra o Santos no Maracanã. No treino anterior ao embate, o goleiro já sofria pressão. Os fotógrafos insistiam para que fosse ao fundo das redes buscar as bolas, esperando a foto ideal para o jornal de dias depois. O argentino se recusava e botou um gandula para ficar nas redes durante suas atividades. Além do mais, trouxe seu pai de Rosário para vê-lo impedir o milésimo gol. “É duro, mas se puder vou adiar a festa dos mil. Aquele que deixar passar o milésimo ganhará projeção mundial, mas abro mão disso. Prefiro não sofrer nenhum gol e ver o Vasco marcar o seu. Afinal, será que não temos este direito?”, declarou o camisa 1, na véspera. O desejo de Andrada não se cumpriu. E a insatisfação ficou expressa naqueles socos no chão, enquanto tornava-se apenas mais um diante da invasão que tomava o gramado, pelo milésimo gol do Rei Pelé. Ainda assim, seria elogiado pela atuação na derrota por 2 a 1........ FONTE: https://trivela.com.br/america-do-sul... https://tardesdepacaembu.wordpress.co... https://futbolistasderosariocentral.b...

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