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CONHEÇA UM ORGULHO NACIONAL CONSTRUÍDO POR D. PEDRO II, O AÇUDE DO CEDRO CE 3 года назад


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CONHEÇA UM ORGULHO NACIONAL CONSTRUÍDO POR D. PEDRO II, O AÇUDE DO CEDRO CE

Quando se pensa em viajar para o Ceará a grande maioria das pessoas imagina Fortaleza, Jericoacoara ou Canoa Quebrada. Mas a região dos sertões cearenses tem muito a oferecer ao turista. Uma das cidades que mais chama atenção é Quixadá. A 167 km da capital Fortaleza, Quixadá é um município que abriga 86 mil habitantes e leva o apelido de “terra dos monólitos” por ter formações rochosas peculiares e que “quebram” a aparência da paisagem sertaneja. Além disso é a maior da região. Na década de 1960 e 1970 o município esteve na lista das 100 cidades mais populosas do Brasil. Conhecida como "Terra da Galinha Choca", "Terra dos Monólitos" ou "Cidade Rainha do Sertão Central", uma de suas características mais marcantes são formações rochosas, os monólitos, nos mais diversos formatos que "quebram" a aparente monotonia da paisagem sertaneja. É também conhecida por ser a terra de escritores como Jáder de Carvalho e Rachel de Queiroz que, apesar de ter nascido em Fortaleza, a capital do Ceará, possuía uma relação muito forte com a cidade, visitando-a constantemente, quando se hospedava em sua Fazenda Não Me Deixes, que herdou de seu pai, Daniel de Queiroz. História Originalmente, a região foi habitada pelos índios Canindés e Jenipapo pertences ao grupo dos Tapuias, resistindo à invasão portuguesa no início do século XVII (17), sendo (pacificados) em 1705, quando Manuel Gomes de Oliveira e André Moreira Barros ocuparam as terras de Quixadá. Estes grupos indígenas resistiram até 1760, pois os conflitos entre índios e colonos, ocasionados pelo desenvolvimento da pecuária desde 1705, praticamente extinguiram essas tribos. A colonização da área compreendida atualmente pelo município de Quixadá ocorreu através da penetração pelo rio Jaguaribe, seguindo seu afluente o rio Banabuiú e depois o rio Sitiá, cujo objetivo principal era a conquista de terras para a pecuária de corte e leiteira. A primeira escritura pública da região foi a do Mosteiro Beneditino, hoje Casa de Repouso São José, na Serra do Estêvão, onde hoje é o distrito de Dom Maurício, em 1641. Manuel da Silva Lima, alegando ter descoberto dois olhos d'água, obteve uma sesmaria. Essas terras, inicialmente de Carlos Azevedo, eram o "Sítio Quixedá" adquirido por compra conforme escritura de 18 de dezembro de 1728. Em seguida, a propriedade foi vendida a José de Barros Ferreira em 1747 por duzentos e cinquenta mil réis. Oito anos depois, José de Barros, construiu casas de morada, capela e curral, lançando assim as bases da atual cidade de Quixadá, sendo considerado, portanto, o legítimo fundador da cidade. A fazenda prosperou e se transformou em distrito do município de Quixeramobim. A partir do século XIX, com a instalação da estrada de ferro que ligava o Cariri à Fortaleza ocorreu forte urbanização do município. Esta também foi fortemente influenciada pela produção de algodão exportado para a Inglaterra, que nesta época vivia a Revolução Industrial. A Freguesia de Quixadá foi criada pela Lei provincial n.° 1.305, de 5 de novembro de 1869. Em de 27 de outubro de 1870 a Lei provincial n.° 1.347 criou o Município de Quixadá desmembrando-o de Quixeramobim e sendo elevado à categoria de vila. Com o projeto e a construção do Açude do Cedro, a vila passa a receber ainda mais imigrantes vindo de diversas regiões (estimados em 30.000), além disso diversas estradas foram construídas. Este processo acelera a urbanização, fazendo com que em 17 de agosto de 1889 a vila recebesse foros de cidade pela Lei provincial n.º 2.166. Deste sua emancipação até hoje, teve cinquenta e três governos municipais, sendo o fazendeiro Laurentino Belmonte de Queiroz, o primeiro gestor no período de 1871 a 1873. Embora pouco explorado, o município apresenta grande potencial turístico, especialmente para o ecoturismo devido à beleza de suas paisagens, além para a prática de esportes radicais como voo livre (parapente e asa-delta), off-road, trekking, orientação, montanhismo e rapel. Em 30 de janeiro de 2015, a Barragem do Cedro foi adicionada à Lista Indicativa do Patrimônio Mundial da Unesco. O açude foi a primeira grande construção envolvendo rede de canais de irrigação, feita após a seca ocorrida entre os anos de 1877 e 1879. O açude é formado por cinco barragens que represam o rio Sitiá. A região é formada pelo relevo geográfico em inselberg - grandes afloramentos sieníticos isolados. O trecho mais importante da barragem está construído entre dois desses morros. A rede de irrigação foi projetada por Bernardo Piquet Carneiro, e é formada por canais que permitiram, inicialmente, a irrigação de uma área de 2.000 hectares. A partir de 1907, o conjunto de barragens passou a ser administrado pelo recém-criado DNOCS- Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. A barragem possui em seu coroamento, guarda corpo trabalhado em ferro e pilares em cantaria. O guarda corpo foi produzido pela empresa escocesa Walter Macfarlane e Co., em 1906.

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